quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

                   
           
   A deficiência tornou-se uma idealizadora no campo literário. Levando-me hoje a trabalhar a literatura como um meio de comunicação, desenvolvendo matérias que buscam, enfim, mostrar à sociedade a verdadeira identidade da pessoa com deficiência.  A conscientização de que as pessoas com deficiência têm, sim, suas limitações, mas elas somos, sobretudo capazes.
                      A sua deficiência não o impede de se desenvolver, crescer , produzir. A cadeira de rodas não faz meio homem ou meio mulher. Que a pessoa deficiente não é soma dos braços ou das pernas. E a nossa sociedade. Esse pouco tem consultado as pessoas com deficiências para as nossas reais necessidades. Infelizmente a sociedade como produtora e muitas vezes como defensora do conhecimento acredita que pode falar em nosso nome.
                    Não há duvida de que estamos vivendo em uma época de transição extensões de alcance jamais visto. Tudo que acontece a continua a acontecer tem proporções de chegarmos á maturidade um desenvolvimento trará dignidade a todos os membros da família que tem dentro de casa um filho com deficiência, Essa família necessita conhecer os reais direitos e abem deveres.


                      MEMORIAS


                      “Viver É... Viver é gostar de seus semelhantes como a si próprios. É não fazer aos outros os que não esperam que lhe façam. É querer todo o bem do mundo a quem o mesmo lhe deseja. É sentir alegria íntima de dizer; EU TE AMO. É sentir orgulho pelo sacrifício pelo sacrifício vividos em favor dos que lhe são caros. É sentir-se recompensado pelo sucesso que muito demorado Chegou”.

Saudade deste blog, ele me traz muitas alegrias...