Ola meus caros leitores, desculpa a demora de vir deixar um recadinho no meu diário online, esses quase seis (06) meses que estive ausente, estava estudando, realizando um grande sonho que é terminar minha graduação em Letras, estou feliz na reta final deste sonho, a caminhada não e muito fácil, mais valida, vou ser uma educadora, vocês já imaginaram que felicidade, mostrar a sociedade que ser deficiente, que ser cadeirante não nos limite a frequentar uma Universidade ser pessoa, ser profissional.
E hoje também o meu aniversario agradeço ele todinho a minha mãe que esteve comigo em os todos os minutos desse dia tão especial. Obrigada minha mãe... Vou atualizar com mais freqüência meu blog...
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro existem inclusive cursos direcionados para este público, que adotam técnicas e procedimentos especializados para ensinar mergulho aos portadores de vários tipos de deficiência.
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro existem inclusive cursos direcionados para este público, que adotam técnicas e procedimentos especializados para ensinar mergulho aos portadores de vários tipos de deficiência.
Quando o deficiente físico se liberta da cadeira para um meio totalmente novo ele não está apenas mergulhando, está vencendo medos da mesma forma que nós tivemos de vence-los, pois também não nascemos na água. Ele tem a possibilidade de integração total com um ambiente que reduz drasticamente suas limitações físicas e o coloca em igualdade com qualquer um de nós, pois teremos as mesmas limitações que ele. Como por exemplo; adaptação ao meio aquático, dificuldade de comunicação, dificuldade de locomoção e a grande limitação que é o tempo que podemos permanecer sob a água. Este limitante é praticamente o mesmo para todos, independente da condição física. Quanto menos movimentos fazemos, quanto mais controlamos nossa ansiedade, tanto mais conseguimos permanecer sob a água.
